Para Norbert Elias, o conceito de civilização é uma apropriação de um "termo nativo" (utilizado na França e na Inglaterra, a partir do século XVI, principalmente) e implica não só em uma realidade específica, empiricamente observável, como também em uma abstração teórica, um modelo de interpretação da história e da sociedade, entendida como um processo e constituída a partir de uma rede de interdependência funcional.